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MENSAGENS_BIBLICAS

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"Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma." III João 1.2

As vezes o propósito de Deus não é do jeito que a gente espera.

As vezes, Ele nos permite até chorar e ter que enfrentar a guerra.

A gente só precisa entender, Deus prova aqueles que são escolhidos.

Não pense que ele não te ama, mas é que Ele tem propósito contigo!

Deus pode permitir o choro, mas depois consola.

Pode permitir a dor, mas depois Ele cura, 

Pode permitir a prova mas a recompensa chega ao final.

Deus pode permitir a queda, mas depois levanta

Pode permitir a luta, mas depois Deus sempre chega com vitória.

A tua vida tá no controle de Deus

tua casa tá no controle de Deus

Suas promessas Deus tem guardado na palma da mão.

O teu futuro tá no controle de Deus

Tua história está no controle de Deus, te aquieta!

O Senhor está a contemplar a tua causa

Seja lá qual for a situação que você enfrenta, tão somente creia!

Pois o Senhor se coloca de pé para pelejar por ti!

Deus te abençoe hoje e sempre

Creia no agir de Deus em sua vida

Livros e Sermões Bíblicos

Estratégias Para Lutar Contra A Lascίvia


Por John Piper (Editora Fiel)

Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. É urgente a necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais que nos levam a fixar-nos em imagens sexuais. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos.  Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.

Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou.  Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.

EVITAR — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios.  Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos.  Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).

NÃO — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos. E diga-o com a autorida de de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”.1 Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).

VOLTAR — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque.  Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22).  O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus.  Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.

MANTER — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para... Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”.  Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre:  a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo.  Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário.  Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer!  Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda.; E seguraria aquela porta... seguraria...seguraria... Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).

APRECIAR — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem.  “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe... olhe...e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.

MOVER – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil.  A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças.  “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira.  E faça tudo por amor a Jesus.  Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras.

Pai de misericórdias, quão freqüentemente Deixamos de lutar contra a lascívia. Temos abraçado o inimigo que faz guerra contra a nossa alma. Perdoa-nos, de acordo com tua promessa de ser Tardio em ira e abundante em misericórdia. Vem agora e dá-nos nova determinação Novo poder e nova visão de tuas Promessas e de teu supremo valor. Sacia-nos de manhã com a tua benignidade Destrói a raiz de nossa lascívia com um prazer superior. Em nome de Jesus, oramos. Amém.

1 John Owen, The Mortification of Sin, in The Works of John Owen, ed. William H. Gould,
vol. 6 (Londres: Johnstone & Hunter, 1852; reprint, Edimburgo e Carlisle, Penn.:
Banner of Truth, 1959), p. 9.
(Extraído do livro Penetrado pela Palavra, John Piper,
Editora Fiel, cap. 25, pp. 123-128)

 

 

O Valor de Aprender História


Por John Piper (Desiring God)

 


Uma Lição a partir de Judas

A pequena carta de Judas nos ensina algo sobre o valor de aprender história. Este não é o ponto principal da carta, mas é um fato impressionante.

Neste penúltimo livro da Bíblia, Judas escreve para encorajar os santos a “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (versículo 3). A carta é um chamado à vigilância em vista de “certos indivíduos [que] se introduziram com dissimulação... homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (versículo 4). Judas descreve essas pessoas em termos vívidos. Eles “dizem mal do que não sabem” (versículo 10); são “murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões. A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos interesseiros” (versículo 16). Eles “promovem divisões, [e são] sensuais, que não têm o Espírito” (versículo 19).

Este é uma avaliação devastadora de pessoas que não estão fora da igreja, mas que “se introduziram com dissimulação.” Judas quer que eles sejam reconhecidos pelo que são, de forma que a igreja não seja enganada e arruinada pelos seus falsos ensinos e comportamentos imorais.

Uma de suas estratégias é compará-los a outras pessoas e eventos na história. Por exemplo, ele diz que “Sodoma e Gomorra... havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição” (versículo 7). Assim, Judas compara aquelas pessoas com Sodoma e Gomorra. Seu ponto ao fazer isto é dizer que Sodoma e Gomorra são postas como “um exemplo” do que acontecerá quando as pessoas vivem como estes intrusos estavam vivendo. Assim, na mente de Judas, conhecer a história de Sodoma e Gomorra é muito útil para ajudar a detectar tal erro e desviá-lo dos santos.

Similarmente, no versículo 11 Judas acumula três outras referências a eventos históricos como comparações com o que está acontecendo em seus dias entre os cristãos. Ele diz: “Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e, movidos de ganância, se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Corá”. Isso é impressionante! Por que se referir a três incidentes históricos diferentes como estes, que aconteceram milhares de anos atrás —Gênesis 19 (Sodoma), Gênesis 3 (Caim), Números 22-24 (Balaão), Números 16 (Corá)? Qual é o ponto?

Aqui estão três pontos:

1) Judas assume que os leitores conhecem estas histórias! Isto não é incrível? Era o século primeiro depois de Cristo! Não havia nenhum livro nas casas das pessoas! Nenhuma Bíblia disponível! Nenhuma história em CD! Apenas instrução oral! E ele assume que eles conheceriam tais histórias: Qual é “o caminho de Caim,” “o erro de Balaão” e “a rebelião de Corá?” Você sabe? Isto não é surpreendente? Ele espera que eles conheçam! Isso me faz pensar que os nossos padrões de conhecimento da Bíblia na igreja de hoje são muito baixos.

2) Judas assume que conhecer a história iluminará a situação presente. Os cristãos tratarão com o erro mais eficazmente hoje se eles conhecerem situações similares de antigamente. Em outras palavras, a história é valiosa para o viver cristão. Saber que Caim era invejoso e que além de odiar seu irmão, também se ofendeu com sua comunhão verdadeira com Deus, te alertará para vigiar contra tais coisas mesmo entre irmãos. Saber que Balaão caiu e fez da Palavra de Deus um meio de ganho mundano, te tornará mais capaz de identificar este tipo de coisa. Saber que Corá desprezou a autoridade legítima e ressentiu-se com a liderança de Moisés, te protegerá de gente facciosa que não gosta de ninguém sendo visto como seu líder.

3) Não é claro, então, que Deus ordenou que estes eventos acontecessem e que fossem registrados como história, para que aprendêssemos a partir deles e nos tornássemos mais sábios e perspicazes sobre o presente, por causa de Cristo e de sua igreja? Nunca pare de aprender a partir da história! Adquira algum conhecimento todo dia. Demos aos nossos filhos uma das melhores proteções contra a tolice do futuro, a saber, um conhecimento do passado.

Aprendendo com você, por Cristo e o seu reino,

Pastor John

MENSAGEM DE EDIFICAÇÃO

 

RESPIRE CRISTO

 

            Um garoto de imaginação muito fértil, em uma aula, enquanto ouvia o seu professor dizendo que todos os seres vivos dependem do ar para continuar vivendo, “bolava” um audacioso e arrojado projeto: o de viver sem respirar. Seu primeiro passo era não respirar durante um minuto várias vezes ao dia.  O segundo era ir aumentando o período sem respirar e o terceiro era parar mais vezes ao longo do dia.

 

         Quando começou a colocar o seu plano em prática, ele não encontrou dificuldades, mas depois de alguns dias percebeu que não conseguia parar de respirar por mais de três minutos. Além disso, ele viu que, apesar do esforço, respirava espontaneamente enquanto dormia. Todavia, seu objetivo era firme: não mais depender do ar para viver.

 

         Isso pode ser história de louco, mas não é igualmente loucura deixarmos de orar ao Senhor? Não é loucura quando agimos em nosso viver sem depender de Deus, apenas por não estarmos em situações difíceis ou por acharmos que sabemos o que fazer? Como poderemos nos manter vivos espiritualmente deixando de "respirar"? É impossível viver sem ar, da mesma maneira que não há como viver sem aquele que é o Autor da nossa vida.

 

         Atos 17:25 diz: "...Pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais". Por isso, Davi orou: "...invocá-lo-ei enquanto eu viver" (Salmos 116:2). Em nossos dias, muitos não respiram: possuem uma vida independente de Deus, e o pior, não percebem isso.

 

Uma pessoa que é asmática, por exemplo, sofre muito e carrega um grande jugo. Assim é para uma pessoa que não tem a vida de Cristo. Ela pensa que a vida é assim mesmo, com muita dor, crueldade, tristeza, falsidade. Mas, todos os que discernem a verdadeira vida (João 10:10), todos que discernem que só Ele nos traz segurança, vão desejar respirá-Lo muito, ou seja, vão buscar com profundidade o conhecimento do Cristo para respirar e viver. Experimente! Jesus disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

 Deus abençoe

Equipe Site Pão de Judá

www.paodejuda.com.br

SEGUINDO O PROPÓSITO

 

 

            Um pinto e um patinho têm muita semelhança entre si. Eles têm praticamente o mesmo tamanho e a mesma cor e quem não os conhece direito, poderia confundi-los com facilidade. No entanto, há uma grande diferença entre eles. Ao cair na água o patinho sai nadando, mas o pintinho, com certeza, vai se afogar e morrer.

 

         Muitas vezes, em situações cotidianas, somos como o pintinho na água. Ficamos nos debatendo em problemas, preocupações e ansiedades, e quase nos afogamos. Parece que quanto mais nos esforçamos, mais cansados ficamos. Na verdade, da mesma forma que o pintinho não pode nadar, por nós mesmos, nós não podemos vencer as dificuldades.

 

         Nós, cristãos, somos filhos de Deus e isso significa que temos a vida de Deus. Essa é a mais elevada vida, capaz de vencer a própria morte, capaz de suportar quaisquer dificuldades e de nos sustentar em meio aos problemas. Mas infelizmente, muitas vezes, insistimos em viver a vida cristã por nós mesmos, e o resultado será desilusão e fracasso.

 

Somos como pintinhos, dentro dos quais, há vida de pato. Quando negligenciamos a natureza de pato que há em nós, que espontaneamente e sem esforço pode nos levar a flutuar sobre a água, vivemos como pintinhos e sucumbimos. Ser cristão é viver neste mundo conforme o que o nosso Criador determinou em seu propósito. Nós fomos criados para conter a natureza de Deus, mas por causa de queda no Éden, adquirimos a natureza do maligno.

 

         Nós não temos estrutura emocional e psicológica para suportar os impactos desse mundo. Se Deus não for o nosso conteúdo, seremos destruídos. Diante das dificuldades que sufocam as pessoas, que as escravizam, que as fazem sentirem a dor mortal da solidão, do medo e do desvalor, precisamos clamar e entregar a nossa vida para o Senhor Jesus Cristo. Ele diz em João 10:10: "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância". Jesus te ensina a vencer o mundo, não perca mais tempo, busque-O!